[...]A intersecção entre a urbanização e doenças infecciosas está presente desde o surgimento da sociedade com sua ascensão entre os séculos dezenove e vinte acompanhando o avanço da produção capitalista. Esse processo é auto explicativo, de modo que fica explícito o modelo de urbanização utilizado na maior parte das cidades em que o centro da cidade abriga a concentração econômica de serviços e comércios, obrigando a circulação da população pelo mesmo local diariamente com uma alta dispersão de vírus e bactérias .[...]

[...]Foi apresentado na pesquisa um dado do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que mostra que a distribuição dos domicílios em 2019 era de 5.127.747 em comunidades irregulares, palafitas, mocambos, loteamentos ilegais, favelas, invasões, grotas e baixadas. De acordo com o IBGE, as pessoas que vivem em áreas de ocupação ilegais não tem acesso à serviços públicos essenciais, saneamento básico e moradia de qualidade e elas estão distribuídas em locais de risco e áreas irregulares como ressalta o professor da Escola de Arquitetura e urbanismo da Universidade Federal Fluminense Gerônimo Leitão.[...]

[...]Segundo o texto, tal iniciativa visa o desenvolvimento econômico, a supressão da pobreza e da miséria, com meta também na inclusão social, na sustentabilidade ambiental, e na construção de governos preparados para os melhores níveis em paz e segurança. A redação também traz um foco no comentário de uma pesquisadora chamada Maria Nogueira Marques, docente dos cursos de engenharia. Em sua fala levanta a importância da água, visando questões econômicas, sociais, ambientais e relacionadas à saúde.[...]

[...]O(a) autor(a) da reportagem problematiza questões sociais, tais como a política, mostrando que só não há descaso com Urbanização em períodos eleitorais. Quais são esses períodos em que políticos costumam visitar bairros em situações de vulnerabilidade sempre com promessas voltadas a melhoria, com o intuito de ganhar votos e promover-se nas eleições, porém o descaso volta a ponto quando chega ao fim desse processo.[...]

[...]mudanças climáticas, aumento da temperatura global e emissão de gases de efeito estufa. O texto mostra alguns exemplos de inovações que foram feitas com o objetivo de melhorar a qualidade do ar e as condições climáticas no Parque da Universidade Chulalongkorn em Bangcoc e na cidade de Medellín na Colômbia; nesses lugares houveram várias modificações voltadas para a vivência no planeta, e os resultados dessas ações já foram observados na melhoria da qualidade do ar atmosférico nos corredores de Medellín e a redução de desastres no parque de Chulalongkorn.[...]

[...]Nos espaços públicos das cidades existem áreas destinadas ao estacionamento, uma  localização para veículos que deixam de estar em circulação, com um espaço mínimo de 1.000 m   e geralmente com cobertura. A priorização dos meios de transporte têm privatizado espaços antes acessíveis a todos. As similaridades entre os espaços de habitações e o espaço destinado aos estacionamentos tem  se tornado cada vez mais preocupante com uma maior necessidade do entendimento desse processo e suas consequências . 
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[...]As calçadas brasileiras são conhecidas por ser um território sem dono, desarmonizadas e sem o mínimo de acessibilidade, é importante saber qual órgão deveria ser responsável por tal administração. Através da reportagem “Território sem dono, calçadas brasileiras revelam negligência com pedestres”, de Nelson Oliveira e Ana Luiza Araújo, produzida pela agência senado e publicada no portal senado, em 10 de janeiro de 2020, é possível compreender melhor a atual situação de cipal enfrentada pelas calçadas.[...]

[...]As calçadas brasileiras são conhecidas por ser um território sem dono, desarmonizadas e sem o mínimo de acessibilidade, é importante saber qual órgão deveria ser responsável por tal administração. Através da reportagem “Território sem dono, calçadas brasileiras revelam negligência com pedestres”, de Nelson Oliveira e Ana Luiza Araújo, produzida pela agência senado e publicada no portal senado, em 10 de janeiro de 2020, é possível compreender melhor a atual situação de cipal enfrentada pelas calçadas.[...]